POEMA ÁRABE - LINDO
(Autor Desconhecido)
سب الدستور المعدل عام أصبحت إسبانيا دولة قانون إجتماعية و ديمقراطية
تح نظام ملكي برلماني. الملك منصبه فخري و رن و واحدئيس الوزراء ه
الحاكم الفعلي للبلاد. البرلمان الإسباني مقسم الى مجلسين واحد للأعيا
عدد أعضاء يبل عين و واحد للنواب و عدد نتائج الانتخابات نائب. نتائج
الانتخابات الأخير مباشرة من أصبحت الشعبسنوات، بينما كل سنوات، بينما
يعين عنتخاباتضو من مجلس ا الشعب أيضاً. رئيس الوزراء و الوزراءيتم ماعية
و تعيينهمللأعيان
Quase chorei... no trecho que diz: قبل البرلمان اعتماداً على نتائج
PARA OS COLORADOS ESPALHADOS PELO MUNDO - informação, música, vídeos e alegria
Gigante da Beira-Rio
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU!
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU! ESPERAMOS QUE ENCONTRE O QUE PROCURA. TENHA ÓTIMA NAVEGAÇÃO, CAMPEÃO DE TUDO
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Causo gauchesco
Morto pela carne vermelha
Um caso comprovado de morte por causa da carne vermelha é a saborosa história contada pelo médico e escritor Blau de Souza no jornal Sul Rural. O personagem é seu Bibi Costa, “figura muito querida da comunidade lavrense”. Seu Bibi consumia carne diariamente desde as primeiras horas da madrugada, acompanhando café e chimarrão. De nada adiantavam as advertências para que modificasse sua dieta.
Vezes sem conta, o estudante de Medicina, e depois médico, Honor Teixeira da Costa, preocupou-se com a quantidade de carne gorda que ingeria seu pai. Deu-lhe muitos conselhos, asseverando que a carne vermelha terminaria por matá-lo. Seu Bibi criou os filhos e foi conhecendo netos e bisnetos pela vida afora na sua rotina de fazendeiro, dividido entre a estância e a casa na cidade.
Com sabedoria, ouvia o filho e imaginava os males que sua dieta faria para a maior parte dos mortais, mas seus exames continuavam bons e ele a se sentir muito bem. Sobreviveu ao filho médico, tragicamente falecido, e à dona Doca, sua companheira por mais de 60 anos. Desapareciam os amigos de antigamente, mortos a cada ano com os mais diversos achaques, mas vivia a velhice sem lamentos, imaginando-se um cerne de tronco grosso de madeira de lei. Sem perder a alegria, continuava comendo carne...
Encontrava estímulo ao participar das atividades diárias e foi assim que resolveu ir para fora e carnear uma vaca. Cedo, trouxeram uma ponta de gado para que ele escolhesse a res a ser carneada. A decisão foi rápida e enquanto a vaca era sangrada, o fogo esperava pela matambre. Seu Bibi instalou-se próximo do fogo e passou a comer nacos da porção mais gorda daquela carne obtida logo abaixo do couro. Os campeiros continuavam sua faina de bem carnear e iam pendurando a carne num galho de árvore, sem maiores cuidados. Ocorre que a vaca era gorda, a carne pesada, a árvore um umbu e o banco do seu Bibi estava colocado debaixo da árvore, na continuação do galho usado para pendurar a carne. A carneação ia terminando quando aconteceu um estalo surdo e se partiu o galho do umbu.
A carcaça da vaca recém carneada, então, caiu por cima do seu Bibi, ferindo-o gravemente e, por fim, matando-o aos 95 anos de idade. Blau de Souza lembra a ironia perversa:
“Sem faltar com o respeito, tenho certeza de que seu Bibi riria muito da maneira como morreu. De certa forma, por vias tortas e não menos diretas, seu Bibi veio a confirmar os vaticínios do seu filho médico: morreu por causa da carne”.
Anonymus Gourmet
Um caso comprovado de morte por causa da carne vermelha é a saborosa história contada pelo médico e escritor Blau de Souza no jornal Sul Rural. O personagem é seu Bibi Costa, “figura muito querida da comunidade lavrense”. Seu Bibi consumia carne diariamente desde as primeiras horas da madrugada, acompanhando café e chimarrão. De nada adiantavam as advertências para que modificasse sua dieta.
Vezes sem conta, o estudante de Medicina, e depois médico, Honor Teixeira da Costa, preocupou-se com a quantidade de carne gorda que ingeria seu pai. Deu-lhe muitos conselhos, asseverando que a carne vermelha terminaria por matá-lo. Seu Bibi criou os filhos e foi conhecendo netos e bisnetos pela vida afora na sua rotina de fazendeiro, dividido entre a estância e a casa na cidade.
Com sabedoria, ouvia o filho e imaginava os males que sua dieta faria para a maior parte dos mortais, mas seus exames continuavam bons e ele a se sentir muito bem. Sobreviveu ao filho médico, tragicamente falecido, e à dona Doca, sua companheira por mais de 60 anos. Desapareciam os amigos de antigamente, mortos a cada ano com os mais diversos achaques, mas vivia a velhice sem lamentos, imaginando-se um cerne de tronco grosso de madeira de lei. Sem perder a alegria, continuava comendo carne...
Encontrava estímulo ao participar das atividades diárias e foi assim que resolveu ir para fora e carnear uma vaca. Cedo, trouxeram uma ponta de gado para que ele escolhesse a res a ser carneada. A decisão foi rápida e enquanto a vaca era sangrada, o fogo esperava pela matambre. Seu Bibi instalou-se próximo do fogo e passou a comer nacos da porção mais gorda daquela carne obtida logo abaixo do couro. Os campeiros continuavam sua faina de bem carnear e iam pendurando a carne num galho de árvore, sem maiores cuidados. Ocorre que a vaca era gorda, a carne pesada, a árvore um umbu e o banco do seu Bibi estava colocado debaixo da árvore, na continuação do galho usado para pendurar a carne. A carneação ia terminando quando aconteceu um estalo surdo e se partiu o galho do umbu.
A carcaça da vaca recém carneada, então, caiu por cima do seu Bibi, ferindo-o gravemente e, por fim, matando-o aos 95 anos de idade. Blau de Souza lembra a ironia perversa:
“Sem faltar com o respeito, tenho certeza de que seu Bibi riria muito da maneira como morreu. De certa forma, por vias tortas e não menos diretas, seu Bibi veio a confirmar os vaticínios do seu filho médico: morreu por causa da carne”.
Anonymus Gourmet
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Classificação heroica do Inter termina em briga
O Internacional espera o São Paulo nas semifinais da Libertadores. Colorado perdeu quinta-feira por 2 a 1, mas havia vencido os Estudiantes por 1 a 0 no Beira-Rio. Como gol fora vale dois, o Inter está entre os quatro melhores da América. Isso irritou um jogador argentino, que inconformado com a eliminação nos últimos minutos, perdeu a cabeça e queria bater nos adversários. As imagens da televisão flagraram o zagueiro Desábato agredindo o goleiro Pato Abbondenzieri com uma cabeçada. Veja o fiasco de Desábato
Copa serve de motivação para aprendizado
A E. B. M. Machado de Assis lançou, em abril, um projeto sobre a Copa do Mundo, o qual envolve pesquisa sobre os países que disputarão a Copa, as diferentes religiões envolvidas, o histórico da Copa, os jogadores destaques, confecção de mascotes, de bandeiras, campos de futebol etc. Sendo a Copa um evento mundial e o futebol, de interesse de praticamente todos os brasileiros, considera-se de grande relevância desenvolver um projeto na escola, envolvendo o tema. Através desse, pode-se trabalhar diversos conteúdos, interdisciplinarmente. A possibilidade de viajar pelo mundo através da pesquisa, conhecer outros povos, sua cultura, sua fauna e flora características e também suas dificuldades atuais, amplia nossos horizontes, nossa visão de mundo. Assim, o futebol torna-se apenas uma motivação para o desenvolvimento das atividades.
Denise Maas Vieira - professora de Ciências - Blumenau (SC)
Denise Maas Vieira - professora de Ciências - Blumenau (SC)
Música do Inter para cantar nos estádios
Clipe da Banda Ataque Colorado. A música Camisa Vermelha é uma das mais cantadas nas vitórias do glorioso Internacional de Porto Alegre, o time da torcida campeã do mundo. Acesse e se divirta colorado
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Coisas de pobre - Pretinho Básico
O pobre sempre leva, mesmo quando tem razão. Veja imagens que poderiam marcar a vida de quem não nasceu em berço esplêndido. Se você é pobre, clique aqui
Inter e Peñarol podem jogar em Rivera
Segundo informações da rádio Bandeirantes, o Internacional deve confirmar em breve um amistoso do dia 4 de julho, durante o período da Copa do Mundo. O adversário seria o Peñarol, campeão uruguaio. Saiba mais.
Dilma está prometendo rebolar
A pré-candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, prometeu nesta quarta-feira (18) dançar o "Rebolation” caso vença a eleição. A petista fez a promessa ao ser abordada por um programa humorístico de TV. Fique por dentro da dança
quarta-feira, 12 de maio de 2010
O que você acha desses conselhos de segurança?
Está informação está rolando na internet. Conselhos de uma delegada dirigidos às mulheres, mas válidos aos homens também! Atenção nunca é demais!
ENGULA O PÂNICO E RESPIRE FUNDO, CALMA E FRIEZA:
1) Chute os faróis traseiros até que eles saiam para fora, estique seu braço pelos buracos.
2) GESTICULE feito doida. O motorista não verá você, mas todo mundo verá. Isto já salvou muitas vidas.
Os três motivos pelos quais as mulheres são alvos fáceis para atos de violência são:
1) Falta de atenção: Você TEM que estar consciente de onde você está e do que está acontecendo em volta de você.
2) Linguagem do corpo: Mantenha sua cabeça erguida, e permaneça em posição ereta, jamais tenha uma postura "frágil".
3) Lugar errado, hora errada: NÃO ande sozinha em ruas estreitas, nem dirija em bairros mal-afamados à noite.
NUNCA FAÇA ISSO!
1) As mulheres têm a tendência de entrar em seus carros depois de fazerem compras, refeições, e sentarem-se no carro (fazendo anotações em seus talões de cheques, ou escrevendo em alguma lista, ou ainda conferindo o ticket de compra).
2) O bandido SEMPRE estará observando você: Essa é a oportunidade perfeita para ele entrar pelo lado do passageiro, colocar uma arma na sua cabeça, e dizer a você onde ir.
3) No momento em que você entrar em seu carro: trave as portas e vá embora, não fique ajeitando o cabelo, ou passando batom...
Algumas dicas acerca de entrar em seu carro num estacionamento ou numa garagem de estacionamento:
1) Esteja consciente: olhe ao redor, olhe dentro de seu carro, olhe no chão
dianteiro e traseiro de seu carro, olhe no chão do lado do passageiro,
e no banco de trás.
2) Se ao lado da porta do motorista do seu carro, estiver estacionada uma Van Grande: entre em seu carro pela porta do passageiro.
IMPORTANTE: A maioria dos assassinos que matam em seqüência atacam suas vítimas empurrando-as ou puxando-as para dentro de suas Vans, na hora em que as mulheres estão tentando entrar em seus carros.
NUNCA deixe para procurar as chaves do seu carro, quando estiver parada em frente a porta dele.
1) Dirija-se ao veículo com a chave em punho, pronta para abrir a porta e dar
a partida. Observe os carros ao lado do seu.
2) Se uma pessoa do sexo masculino estiver sentado sozinho no assento do carona do carro dele que FICA mais próximo do seu carro, você fará bem
em voltar para o shopping, ou para o local de trabalho, e pedir a um segurança ou policial para acompanhar você até seu carro.
É SEMPRE MELHOR ESTAR A SALVO DO QUE ESTAR ARREPENDIDO, não tenha vergonha
de pedir ajuda.
Use SEMPRE o elevador ao invés das escadas. (Escadarias são lugares horríveis para se estar só, são lugares perfeitos para um crime).
PARE COM ISSO!
As mulheres, estão sempre procurando ser prestativas. Não use o celular a toa.
1) Essa característica poderá resultar em que você seja assassinada!
Um assassino seqüencial, homem de boa aparência, com boa formação acadêmica, declarou em seu depoimento que SEMPRE explorava a simpatia e o espírito condescendente das mulheres. Ele andava com uma bengala ou mancava, e conseqüentemente pedia 'ajuda', para entrar ou sair de seu carro, e era nesse momento que ele raptava sua próxima vítima.
2) Durante o dia, ande de óculos escuros: O agressor nunca saberá para onde você esta olhando.
3) Celular: só em lugar seguro.
O que você pensa a respeito desse alerta?
Quinta-feira é decisão
Colorado, apoie o Internacional na hora da decisão, quinta-feira, no Beira-Rio. O primeiro jogo contra o Estudiantes é fundamental para a equipe fazer saldo de gols e seguir adiante na Libertadores da América. Na próxima semana, jogando fora de casa, a tendência é que o jogo seja mais difícil. Fernando Carvalho conclama os torcedores para este importante momento do time. E ele tem razão. Acompanhe a mensagem de Fernando Carvalho
terça-feira, 11 de maio de 2010
Motorista que teve o carro furtado em estacionamento de estádio será indenizado
A 3ª Turma Recursal Cível manteve a sentença que condenou o Sport Clube Internacional a indenizar um homem que teve seu veículo furtado no estacionamento do clube. O autor deverá receber R$ 7.469,30 por danos materiais. Confira esta notícia
Anote aí, a Seleção do Tio Dunga
Goleiros: Julio César, Doni e Gomes
Laterais: Maicon, Daniel Alves, Michael Bastos e Gilberto
Zagueiros: Luisão, Juan, Thiago Silva e Lúcio
Volantes: Josué, Gilberto Silva, Felipe Melo e Kléberson
Meias: Kaká, Elano, Julio Baptista e Ramires
Atacantes: Robinho, Nilmar, Luis Fabiano e Grafite
Laterais: Maicon, Daniel Alves, Michael Bastos e Gilberto
Zagueiros: Luisão, Juan, Thiago Silva e Lúcio
Volantes: Josué, Gilberto Silva, Felipe Melo e Kléberson
Meias: Kaká, Elano, Julio Baptista e Ramires
Atacantes: Robinho, Nilmar, Luis Fabiano e Grafite
Seleção de Dunga terá parada dura
Está certo que o técnico colorado Dunga convocou os melhores, mas vai encontrar muita dificuldade para vencer a Seleção Argentina. Veja se não tenho razão
Dunga explica convocação
Treinador da Seleção fala que convocados têm cancha e que a lista não representa surpresa alguma. E, para ele, isso é bom. "Cada um ganha o lugar no time dentro de campo e esse lobby que cada um faz para seu Estado é bom", afirma Dunga na coletiva com a imprensa." Acompanhe aqui a entrevista completa
segunda-feira, 10 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Tinga pode optar pelo Internacional
Falta apenas o sim de Tinga para o Inter poder anunciá-lo. O acerto deveria ter ocorrido nesta sexta-feira, mas a proposta inicial do Inter ficou abaixo daquela apresentada por um clube do Catar — cerca de 30%. O Colorado fez contraproposta, que agradou os empresários e o volante. Confira as últimas informações
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Inter avança na Libertadores: 2 a 0 no Banfield
Gols de Alecsandro e Walter colocam o Colorado nas quartas de final. Adversário é o Estudiantes, atual campeão da América. Confira uma baita matéria sobre o jogo.
Jogador morto recebe cartão amarelo na Croácia
O defensor Goran Tunjic, da modesta equipe do MK Mladost, integrante da quinta divisão do futebol na Croácia, sofreu um infarto e morreu durante partida disputada contra o Hratski Sokola.
Segundo apurou o jornal espanhol Marca na edição desta quinta-feira, o árbitro da partida acreditou que o atleta simulava uma contusão no momento da queda e lhe aplicou um cartão amarelo antes de perceber a gravidade da situação, iniciando grande polêmica no país.
O atleta era filho de um famoso jogador croata e trabalhava em uma loja da cidade. Segundo fontes de seu clube, ele não havia demonstrado problemas cardíacos antes do ocorrido.
Caído no gramado, Goran Tunjic foi rapidamente atendido pelos médicos e recebeu massagem cardíaca ainda no local. No entanto, o defensor deu entrada em um hospital próximo ao estádio já sem vida. Em seguida, torcedores foram ao campo prestar homenagens ao atleta com velas nas mãos.
Ao serem informados da morte de Tunjic, representantes da Federação Croata de Futebol desmentiram a informação que o zagueiro recebeu cartão amarelo por simulação e classificaram a acusação como "invenção". Para isentar o apitador, os membros da entidade disseram que o árbitro Marko Maruncek foi o primeiro a socorrer a vítima. Segundo relatos, o atleta já estava inconsciente quando recebeu os primeiros atendimentos. (Fonte: Redação Terra)
Segundo apurou o jornal espanhol Marca na edição desta quinta-feira, o árbitro da partida acreditou que o atleta simulava uma contusão no momento da queda e lhe aplicou um cartão amarelo antes de perceber a gravidade da situação, iniciando grande polêmica no país.
O atleta era filho de um famoso jogador croata e trabalhava em uma loja da cidade. Segundo fontes de seu clube, ele não havia demonstrado problemas cardíacos antes do ocorrido.
Caído no gramado, Goran Tunjic foi rapidamente atendido pelos médicos e recebeu massagem cardíaca ainda no local. No entanto, o defensor deu entrada em um hospital próximo ao estádio já sem vida. Em seguida, torcedores foram ao campo prestar homenagens ao atleta com velas nas mãos.
Ao serem informados da morte de Tunjic, representantes da Federação Croata de Futebol desmentiram a informação que o zagueiro recebeu cartão amarelo por simulação e classificaram a acusação como "invenção". Para isentar o apitador, os membros da entidade disseram que o árbitro Marko Maruncek foi o primeiro a socorrer a vítima. Segundo relatos, o atleta já estava inconsciente quando recebeu os primeiros atendimentos. (Fonte: Redação Terra)
terça-feira, 4 de maio de 2010
Brasileirão 2010 Série A
Confira os preços dos ingressos para Internacional e Cruzeiro, domingo, dia 9 de maio, no Beira-Rio. Os bilhetes já estão à venda. Preços e locais de compra
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Ai, me segura amiga. Agora não, eles estão olhando! Hahahaha
O Grêmio foi campeão do ruralito, mas quem se divertiu foi o torcedor do Inter. Acima, a montagem da festa gremista. Um gremista de Pinhalzinho entrou na comunidade do colorado no Orkut para tirar sarro e só se ferrou. A turma pegou fotos dele do Orkut e fez diversas montagens. Pena que depois ele removeu as imagens do seu perfil, mas uma montagem conseguimos reproduzir aqui em uma mistura com o ex-BBB Serginho. Não é para rir. hahahahaha. Este post foi uma das tantas sacanagens da noite. Esta foi a única foto que restou . (Atualização do kkkk) Sigam lendo...
Mas não é que a nossa alegria de 2010, um dos post mais vistos no blog, deu uma de Ronaldinho Gaúcho e abandonou a canoa tricolor. Jonas, nosso "ídolo", foi para a terra das touradas. Preferiu as chifradas e vai jogar no Valencia da Espanha (o jogador deixou o tricolor de Canoas apenas pelo valor da multa rescisória, que era "absurdamente baixa" – o valor é estimado em R$ 2,8 milhões, ou 1,25 milhão de euros). Está na hora dos colorados se unirem e pedirem para que nosso rival pare de fazer fiasco. Queremos adversário respeitável, ou não? (tópico atualizado no dia 25 de janeiro de 2011)
Mas não é que a nossa alegria de 2010, um dos post mais vistos no blog, deu uma de Ronaldinho Gaúcho e abandonou a canoa tricolor. Jonas, nosso "ídolo", foi para a terra das touradas. Preferiu as chifradas e vai jogar no Valencia da Espanha (o jogador deixou o tricolor de Canoas apenas pelo valor da multa rescisória, que era "absurdamente baixa" – o valor é estimado em R$ 2,8 milhões, ou 1,25 milhão de euros). Está na hora dos colorados se unirem e pedirem para que nosso rival pare de fazer fiasco. Queremos adversário respeitável, ou não? (tópico atualizado no dia 25 de janeiro de 2011)
domingo, 2 de maio de 2010
Veraneio bagual
Só podia ser no Rio Grande do Sul
Para conhecimento nacional e reconhecimento regional:
Está chegando o verão e com ele o veraneio, como chamamos aqui no Sul. Não sei se vocês, de outros estados, sabem, mas temos o mais fantástico Litoral do País: de Torres ao Chuí, uma linha reta, sem enseadas, baias, morros, reentrâncias ou recortes. Nada! Apenas uma linha reta, areia de um lado, o mar do outro.Torres, aliás, é um equívoco geográfico, contrário às nossas raízes farroupilhas e devia estar em Santa Catarina. Característica nossa, não gostamos de intermediários. Nosso veraneio consiste em pisar na areia, entrar no mar, sair do mar e pisar na areia.
Nada de vistas deslumbrantes, vegetações verdejantes, montanhas e falésias, prainhas paradisíacas e outras frescuras cultivadas aí para cima. O mar gaúcho não é verde, não é azul, não é turquesa. É marrom!; Cor de barro iodado, é excelente para a saúde e para a pele! E nossas ondas são constantes, nem pequenas nem gigantes, não servem para pegar jacaré ou furar onda. O solo do nosso mar é escorregadio, irregular, rico em buracos. Quem entra nele tem que se garantir.
Não vou falar em inconvenientes como as estradas engarrafadas, balneários hiperlotados, supermercados abarrotados, falta de produtos, buzinaços de manhã de tarde e de noite, areia fervendo, crianças berrando, ruas esburacadas, tempestades e pele ardendo, porque protetor solar é coisa de fresco e em praia de gaúcho não tem sombra. Nem nos dias de chuva, quase sempre nos fins de semana, provocando o alegre, intermitente, reincidente e recorrente coaxar dos sapos e assustadoras revoadas de mariposas.
Dois ventos predominam, em nosso veraneio: o Nordeste, também chamado de Nordestão, e o Sul, cuja origem é a Antártida.
O Nordestão é vento com grife e estilo... estilo vendaval. Chega levantando areia fina que bate em nosso corpo como milhões de mosquitos a nos pinicar. Quem entra no mar, ao sair rapidamente se transforma no - como chamamos com bom-humor? veranista à milanesa. A propósito, provoca um fenômeno único no universo, fazendo com que o oceano se coloque em posição diagonal à areia: você entra na água bem aqui e quando sai, está a quase um quilômetro para Sul. Essa distância é variável, relativa ao tempo que você permanecer dentro da água.
Outra coisa: nosso mar é pra macho!
Água gelada, vai congelando seus pés e termina nos cabelos. Se você prefere sofrer tudo de uma vez, mergulhe e erga-se, sabendo que nos próximos 15 minutos sua respiração voltará ao normal: é o tempo que leva para recuperar-se do choque térmico.
Noventa por cento do nosso veraneio é agraciado pelo Nordestão que, entre outras coisas, promove uma atividade esportiva praiana, inusitada e exclusiva do Sul: Caça ao guardassol. Guardassol, você sabe, é o antigo guarda-sol, espécie de guarda-chuva de lona, colorida de amarelo, verde, vermelho, cores de verão, enfim, cujo cabo tem uma ponta que você enterra na areia e depois senta em baixo, em pequenas cadeiras de alumínio que não aguentam seu peso e se enterram na areia.
Chega o Nordestão e... lá se vai o guardassol, voando alegremente pela orla e você correndo atrás. Ganha quem consegue pegá-lo antes de ele se cravar na perna de alguém ou desmanchar o castelo de areia que, há três horas, você está construindo com seu filho de cinco anos.
O vento Sul, por sua vez, é menos espalhafatoso. Se você for para a praia de sobretudo, cachecol e meias de lã, mal perceberá que ele está soprando. É o vento ideal para se comprar milho verde e deixar a água fervente escorrer em suas mãos, para aquecê-las.
Raramente, mas acontece, somos brindados com o vento Leste, aquele que vem diretamente do mar para a terra. Aqui no Sul, chamamos o vento Leste de vento cultural, porque quando ele sopra, aprendemos cientificamente como se sentem os camarões cozinhados ao bafo.
E, em todos os veraneios, ocorre aquele dia perfeito: nenhum vento, mar tranquilo e transparente, o comentário geral é: foi um dia de Santa Catarina, de Maceió, de Salvador e outras bichices. Esse dia perfeito quase sempre acontece no meio da semana, quando quase ninguém está lá para aproveitar. Mas fala-se dele pelo resto do veraneio, pelo resto do ano, até o próximo verão.
Morram de inveja, esta é outra das coisas de gaúcho!
Atenta a essas questões, nossa indústria da construção civil, conhecida mundialmente por suas soluções criativas e inéditas, inventou um sistema maravilhoso que nos permite veranear no Litoral a uma distância não inferior a 500 metros da areia e, na maioria dos casos, jamais ver o mar: os famosos condomínios fechados.
A coisa funciona assim: a construtora adquire uma imensa área de terra (areia), em geral a preço barato porque fica longe do mar, cerca tudo com um muro e, mal começa a primavera, gasta milhares de reais em anúncios na mídia, comunicando que, finalmente agora você tem ao seu dispor o melhor estilo de veranear na praia: longe dela. Oferece terrenos de ponta a ponta, quanto mais longe da praia, mais caro é o terreno. Você vai lá e compra um.
Enquanto isso, a construtora urbaniza o lugar: faz ruas, obras de saneamento, hidráulica, elétrica, salão de festas comunitário, piscina comunitária com águas térmicas, jardins e até lagos e lagoas artificiais onde coloca peixes para você pescar. Sem falar no ginásio de esportes, quadras de tênis, futebol, futebol sete, se o lago for grande, uma lancha e um professor para você esquiar na água e todos os demais confortos de um condomínio fechado perto de Porto Alegre, além de um sistema de segurança quase, repito, quase invulnerável.
Feliz proprietário de um terreno, você agora tem que construir sua casa, obedecendo é claro ao plano-diretor do condomínío que abrange desde a altura do imóvel até o seu estilo. O que fazemos nós, gaúchos, diante dessa fabulosa novidade? Aderimos, é claro. Construímos as nossas casas que, de modo algum, podem ser inferiores às dos vizinhos, colocamos piscinas térmicas nos nossos terrenos para não precisar usar a comunitária, mobiliamos e equipamos a casa com o que tem de melhor, sobretudo na questão da tecnologia: internet, TV à cabo, plasma ou LCD, linhas telefônicas, enfim, veraneamos no Litoral como se não tivéssemos saído da nossa casa na cidade.
Nossos veraneios costumam começar pela metade de janeiro e terminar pela metade de fevereiro, depende de quando cai o Carnaval. Somos um povo trabalhador, não costumamos ficar parados nas nossas praias.Vamos para lá nas sextas-feiras de tarde e voltamos de lá nos domingos à noite. Quase todos na mesma hora, ida e volta. É assim que, na sexta-feira, pelas quatro ou cinco da tarde, entramos no engarrafamento. Chegamos ao nosso condomínio lá pelas nove ou dez da noite. Usufruímos nosso novo estilo de veranear no sábado - manhã, tarde e noite - e no domingo, quando fechamos a casa.
Adoramos o trabalhão que dá para abrir, arrumar e prover a casa na sexta de noite, e o mesmo trabalhão que dá no domingo de noite. E nem vou contar quando, ao chegarmos, a geladeira estragou, o sistema elétrico pifou ou a empregada contratada para o fim-de-semana não veio.
Aqui no Sul, final de fevereiro sempre se diz:
- Que bom que terminou esta bosta de veraneio!
Bom, se você conseguiu chegar até aqui. Leu o texto todo. Você é nota 10, com estrelinha. Tem tudo para ser gaúcho ou algo próximo. Talvez até tenha conferido todas essas maravilhas do pago sulino. Não é verdade?
Para conhecimento nacional e reconhecimento regional:
Está chegando o verão e com ele o veraneio, como chamamos aqui no Sul. Não sei se vocês, de outros estados, sabem, mas temos o mais fantástico Litoral do País: de Torres ao Chuí, uma linha reta, sem enseadas, baias, morros, reentrâncias ou recortes. Nada! Apenas uma linha reta, areia de um lado, o mar do outro.Torres, aliás, é um equívoco geográfico, contrário às nossas raízes farroupilhas e devia estar em Santa Catarina. Característica nossa, não gostamos de intermediários. Nosso veraneio consiste em pisar na areia, entrar no mar, sair do mar e pisar na areia.
Nada de vistas deslumbrantes, vegetações verdejantes, montanhas e falésias, prainhas paradisíacas e outras frescuras cultivadas aí para cima. O mar gaúcho não é verde, não é azul, não é turquesa. É marrom!; Cor de barro iodado, é excelente para a saúde e para a pele! E nossas ondas são constantes, nem pequenas nem gigantes, não servem para pegar jacaré ou furar onda. O solo do nosso mar é escorregadio, irregular, rico em buracos. Quem entra nele tem que se garantir.
Não vou falar em inconvenientes como as estradas engarrafadas, balneários hiperlotados, supermercados abarrotados, falta de produtos, buzinaços de manhã de tarde e de noite, areia fervendo, crianças berrando, ruas esburacadas, tempestades e pele ardendo, porque protetor solar é coisa de fresco e em praia de gaúcho não tem sombra. Nem nos dias de chuva, quase sempre nos fins de semana, provocando o alegre, intermitente, reincidente e recorrente coaxar dos sapos e assustadoras revoadas de mariposas.
Dois ventos predominam, em nosso veraneio: o Nordeste, também chamado de Nordestão, e o Sul, cuja origem é a Antártida.
O Nordestão é vento com grife e estilo... estilo vendaval. Chega levantando areia fina que bate em nosso corpo como milhões de mosquitos a nos pinicar. Quem entra no mar, ao sair rapidamente se transforma no - como chamamos com bom-humor? veranista à milanesa. A propósito, provoca um fenômeno único no universo, fazendo com que o oceano se coloque em posição diagonal à areia: você entra na água bem aqui e quando sai, está a quase um quilômetro para Sul. Essa distância é variável, relativa ao tempo que você permanecer dentro da água.
Outra coisa: nosso mar é pra macho!
Água gelada, vai congelando seus pés e termina nos cabelos. Se você prefere sofrer tudo de uma vez, mergulhe e erga-se, sabendo que nos próximos 15 minutos sua respiração voltará ao normal: é o tempo que leva para recuperar-se do choque térmico.
Noventa por cento do nosso veraneio é agraciado pelo Nordestão que, entre outras coisas, promove uma atividade esportiva praiana, inusitada e exclusiva do Sul: Caça ao guardassol. Guardassol, você sabe, é o antigo guarda-sol, espécie de guarda-chuva de lona, colorida de amarelo, verde, vermelho, cores de verão, enfim, cujo cabo tem uma ponta que você enterra na areia e depois senta em baixo, em pequenas cadeiras de alumínio que não aguentam seu peso e se enterram na areia.
Chega o Nordestão e... lá se vai o guardassol, voando alegremente pela orla e você correndo atrás. Ganha quem consegue pegá-lo antes de ele se cravar na perna de alguém ou desmanchar o castelo de areia que, há três horas, você está construindo com seu filho de cinco anos.
O vento Sul, por sua vez, é menos espalhafatoso. Se você for para a praia de sobretudo, cachecol e meias de lã, mal perceberá que ele está soprando. É o vento ideal para se comprar milho verde e deixar a água fervente escorrer em suas mãos, para aquecê-las.
Raramente, mas acontece, somos brindados com o vento Leste, aquele que vem diretamente do mar para a terra. Aqui no Sul, chamamos o vento Leste de vento cultural, porque quando ele sopra, aprendemos cientificamente como se sentem os camarões cozinhados ao bafo.
E, em todos os veraneios, ocorre aquele dia perfeito: nenhum vento, mar tranquilo e transparente, o comentário geral é: foi um dia de Santa Catarina, de Maceió, de Salvador e outras bichices. Esse dia perfeito quase sempre acontece no meio da semana, quando quase ninguém está lá para aproveitar. Mas fala-se dele pelo resto do veraneio, pelo resto do ano, até o próximo verão.
Morram de inveja, esta é outra das coisas de gaúcho!
Atenta a essas questões, nossa indústria da construção civil, conhecida mundialmente por suas soluções criativas e inéditas, inventou um sistema maravilhoso que nos permite veranear no Litoral a uma distância não inferior a 500 metros da areia e, na maioria dos casos, jamais ver o mar: os famosos condomínios fechados.
A coisa funciona assim: a construtora adquire uma imensa área de terra (areia), em geral a preço barato porque fica longe do mar, cerca tudo com um muro e, mal começa a primavera, gasta milhares de reais em anúncios na mídia, comunicando que, finalmente agora você tem ao seu dispor o melhor estilo de veranear na praia: longe dela. Oferece terrenos de ponta a ponta, quanto mais longe da praia, mais caro é o terreno. Você vai lá e compra um.
Enquanto isso, a construtora urbaniza o lugar: faz ruas, obras de saneamento, hidráulica, elétrica, salão de festas comunitário, piscina comunitária com águas térmicas, jardins e até lagos e lagoas artificiais onde coloca peixes para você pescar. Sem falar no ginásio de esportes, quadras de tênis, futebol, futebol sete, se o lago for grande, uma lancha e um professor para você esquiar na água e todos os demais confortos de um condomínio fechado perto de Porto Alegre, além de um sistema de segurança quase, repito, quase invulnerável.
Feliz proprietário de um terreno, você agora tem que construir sua casa, obedecendo é claro ao plano-diretor do condomínío que abrange desde a altura do imóvel até o seu estilo. O que fazemos nós, gaúchos, diante dessa fabulosa novidade? Aderimos, é claro. Construímos as nossas casas que, de modo algum, podem ser inferiores às dos vizinhos, colocamos piscinas térmicas nos nossos terrenos para não precisar usar a comunitária, mobiliamos e equipamos a casa com o que tem de melhor, sobretudo na questão da tecnologia: internet, TV à cabo, plasma ou LCD, linhas telefônicas, enfim, veraneamos no Litoral como se não tivéssemos saído da nossa casa na cidade.
Nossos veraneios costumam começar pela metade de janeiro e terminar pela metade de fevereiro, depende de quando cai o Carnaval. Somos um povo trabalhador, não costumamos ficar parados nas nossas praias.Vamos para lá nas sextas-feiras de tarde e voltamos de lá nos domingos à noite. Quase todos na mesma hora, ida e volta. É assim que, na sexta-feira, pelas quatro ou cinco da tarde, entramos no engarrafamento. Chegamos ao nosso condomínio lá pelas nove ou dez da noite. Usufruímos nosso novo estilo de veranear no sábado - manhã, tarde e noite - e no domingo, quando fechamos a casa.
Adoramos o trabalhão que dá para abrir, arrumar e prover a casa na sexta de noite, e o mesmo trabalhão que dá no domingo de noite. E nem vou contar quando, ao chegarmos, a geladeira estragou, o sistema elétrico pifou ou a empregada contratada para o fim-de-semana não veio.
Aqui no Sul, final de fevereiro sempre se diz:
- Que bom que terminou esta bosta de veraneio!
Bom, se você conseguiu chegar até aqui. Leu o texto todo. Você é nota 10, com estrelinha. Tem tudo para ser gaúcho ou algo próximo. Talvez até tenha conferido todas essas maravilhas do pago sulino. Não é verdade?
sábado, 1 de maio de 2010
Sede da Associação dos Colorados de Blumenau
No Vale do Itajaí, os colorados podem acompanhar o time no soccer da Rua da Coca-Cola, no Bairro Fortaleza, em Blumenau. Em dia de jogo, a casa recebe os torcedores com o maior carinho. O atendimento dispensado é nota 10. Para quem solicitou as carteirinhas de sócio e dependentes, elas já estão disponíveis.
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