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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Alvaro Dias questiona circunstâncias da morte de Yves Hublet

Este assunto não recebeu a atenção devida na mídia. Por esta razão, resgatamos um texto publicado por Alvaro Dias em seu blog (3/8/2010). Acompanhem com atenção o misterioso capítulo final da vida do escritor conhecido por "Homem da Bengala", que ainda aguarda explicação.

O senador Alvaro Dias (PSDB/PR) questionou em plenário as circunstâncias da morte do escritor curitibano Yves Hublet - conhecido como o "Homem da Bengala", por ter, em 2005, desferido bengaladas no então deputado José Dirceu, que estava sendo processado por envolvimento no mensalão. Hublet faleceu em Brasília no dia 27 de julho, aos 72 anos.
Alvaro Dias informou que, segundo relato de seu editor e amigo Airo Zamoner, da editora Protexto, após o episódio da bengalada, Yves Hublet, escritor infanto-juvenil de fábulas ecológicas, enfrentou vários problemas no Brasil e mudou-se para a Bélgica, pois tinha dupla cidadania. Ele voltou em maio para Curitiba para discutir a publicação de um livro, e antes de retornar à Bélgica foi até Brasília. Segundo o editor, ao descer do avião, Hublet foi preso em Brasília e ficou incomunicável. No presídio teria adoecido e foi hospitalizado, sob escolta. Alegou-se que estava com câncer. Uma ex-namorada de Curitiba de nome Solange foi quem recebeu telefonema de Brasília comunicando o falecimento do Yves. O corpo teria sido cremado na capital federal.
"A autoridade tem que esclarecer a sociedade. Por que foi preso? Qual a razão dessa prisão? Em que circunstâncias ele veio a falecer? Isso não foi divulgado. Os relatos do seu editor e amigo fraterno situam, sem deixar dúvidas, que as circunstâncias que envolvem a morte de Yves precisam ser melhor esclarecidas.
Também manifesto solidariedade aos seus amigos e aos seus eventuais parentes que, porventura, estejam em Curitiba ou em qualquer parte desse País. O nosso mais profundo sentimento pelo falecimento de Yves", disse Alvaro Dias.
Yves foi fundador e presidente da Associação Cultural Paranaense de Autores Independentes por duas gestões. Foi fundador da União Brasileira de Escritores (seção Paraná) e seu primeiro presidente. Sua primeira obra, "Artes & Manhas do Mico-Leão" foi um sucesso de público e crítica tendo sido adotada nas escolas de todo o País. "Grande Guerra de Dona Baleia" e "Planeta Água" foram livros de sucesso entre outros igualmente adotados pelas grandes redes de ensino de Curitiba e Brasília. (Fonte: Blog de Alvaro Dias)

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